“A lealdade é o bem mais sagrado do coração humano”, dizia Sêneca.
“Um grama de lealdade vale um quilo de inteligência”, dizia Elbert Hubbard.
“A lealdade refresca a consciência, a traição atormenta o coração”, dizia William Shakespeare.
“Falta de lealdade é uma das causas principais de fracasso em todo o caminhar da vida”, dizia Napoleon Hill.
“A lealdade é o caminho mais curto entre dois corações”, dizia José Ortega y Gasset.
“A lealdade é um dos pilares que sustentam o real valor do homem”, dizem os textos judaicos.
“Reserva um lugar proeminente para a lealdade e a sinceridade”, dizem os textos confucionistas.
“De todos os valores que têm sido destroçados no seio da sociedade brasileira, nos últimos tempos, o que mais sintetiza os valores perdidos é o da lealdade. A ambição individual desmedida, o oportunismo carreirista, o medo de enfrentar a luta política desabrigado de algum cargo notório, o rompimento de compromissos e alianças pela conquista de um cargo, os golpes baixos desferidos contra quem se apoiou - e não mudou - o fomento da desunião sob o aleivoso disfarce da tentativa de união, a traiçoeira associação da imagem do adversário a figura desgastada ( de quem se recebe apoio por baixo do pano), o ataque rasteiro aos que crescem graças à própria competência e não se deixam conduzir por marqueteiros para um lado ou para o outro, feito biruta de aeroporto, os ataques desleais lançados para se conseguir, mesmo que só momentaneamente, uns pontinhos nas pesquisas, julgando que depois é só recuar e “tudo bem”, o ato de se tornar “cavalo de Tróia” a serviço de rival correligionário de outra região são fraquezas que no cenário da vida política cabocla agridem fundo o valor da lealdade.” (Mauro Chaves - O Estado de S. Paulo - fls. A2 - 27/09/08)
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